quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Adeus ano velho...

Eu ia começar o post pedindo perdão por ficar tanto tempo sem atualizar o blog - sabendo que vocês não engoliriam nenhuma das minhas desculpas esfarrapadas - e daria um toquezinho de humor, como eu costumo fazer.

A questão é: minha criatividade está tão desgastada que nem para humor eu sirvo mais. De engraçada já tem minha cara, né? Pra quê acrescentar isso num post que ninguém vai ler de um blog que nem minha mãe lê mais, eu me pergunto.

De qualquer forma, vamos ao assunto principal da postagem: ano novo.

Já estamos no dia vinte e seis de dezembro - insiram o coro de "nossa, como o ano passou rápido" aqui -, aguentando um calor insuportável que promete nos cozinhar em panela de pressão e saindo do clima natalino para entrar no clima adeus-ano-velho-feliz-ano-novo com um empurrãozinho da chata da Globo. 

Aliás, assistiram o especial de Natal do Roberto Carlos? Que palavra usar para descrever, senão lixo? Que me perdoem os/as fãs do "rei", mas não ficou muito legal. Aquelas empreguetes, o loiro aguado do Michel Teló e outros (des)convidados estranhos acabaram por destruir algo que já não era tão bom assim.

Mas voltando ao assunto principal. Sem querer entrar na onda "esse ano passou rápido", mas já entrando, assumo que concordo com essa afirmação. E não passou apenas rápido, mas 2012 voou. Tão veloz que eu não consigo nem mesmo parar para pensar e tirar minhas próprias conclusões sobre ele. Parece que tudo aconteceu em uma semana!

Acho que um bom resumo desse ano é: agitado. Não que isso seja super bom, é claro. Muitas coisas aconteceram ao mesmo tempo. Algumas boas, outras ruins, outras péssimas e outras do tipo indta (isso não deveria ter acontecido). Perdi muitos amigos, assim como ganhei outros vários. Aguentei muitas fãs de bandas chatas, superei o fato de que é muito óbvio que o Miss Universo e o X Factor foram comprados, ou as vencedoras seriam, respectivamente, a Miss Venezuela e a Carly Rose Sonenclar. Ai de quem discordar de mim. Nem tem como, fala sério. 

E ainda teve o Emblem3, que é mais inquietante que hemorroida, entenda como quiser.


Sei que esse post foi curto e chato, mas é que eu não tenho mais nada pra falar. Não quero fazer uma reflexão profunda sobre a vida e o surgimento do universo como sei que muitos blogs farão, e também não quero ficar enchendo linguiça dizendo (ou mentindo) que 2012 foi um ano maravilhoso. Foi só um ano. Rápido, inquietante e muito chato mesmo. 

Dois mil e treze vem aí. Que este não me desaponte.

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